Então, tirei da minha mala um monte de coisas, até mesmo aquelas que a gente deixa escondidinhas lá no fundo sem utilidades nenhuma mas não abrimos mão de jeito nenhum.
A primeira coisa que decidi jogar fora é a prisão do medo que ficava muito bem guardada na mala, como que para me proteger de coisas que eu nem mesmo conhecia. O medo de me apaixonar, porque já me magoei, medo de arriscar porque já quebrei a cara, as vezes medo ser eu mesma porque isso me traz um tanto de dor de cabeça. E esses medos são pesos absolutamente desnecessários na minha bagagem. Eles só me impediam de ir mais além.
Depois, joguei fora as experiências ruins. Aí você deve pensar: "NOSSA ESSA MENINA É DOIDA". Talvez eu até seja doida, mas não por isso (rs). Joguei as experiências ruins fora porque elas não precisam ir junto com a gente em toda a nossa jornada pela vida. Nós só precisamos tê-las anotadas em post-its mentais com um NÃO ESQUECER em letras garrafais e cores fluorescentes. Joguei também as experiências boas fora. É eu também coloquei elas em forma de fotos e post-its na minha mala para não ocupar tanto espaço. Preciso ter como carregar as experiências que ainda estão por vir.
Mandei pro lixo 'amizades', companhias e colegas ruins, daqueles interesseiros, roubadores de alegria, gente que te leva pra baixo, que não te acrescenta e que você descobre que não faz falta, na verdade só te deixa mais leve.
Joguei fora preconceitos, barreiras que eu guardava sobre não poder falar as coisas. Sabe, aquela terrível mania de ser educada de mais? Aquela mania de não saber dizer não? e Aquela outra de querer ter o mundo nas minhas mãos, querendo controlar tudo e saber de tudo que vai acontecer? Sabe? Então, foram para a lata do lixo também. E esses não tem nem a chance de irem pro lixo reciclável não. foram direto pro incinerador.
Joguei fora os ex-namorados, amores não correspondidos, decepções, traumas, travas, lixos que eu nem sei porque estavam guardados aqui comigo.
Costumo dizer que as vezes ficamos no que é ruim só porque é difícil mudar a posição. Pensa aqui comigo: quando você dorme em cima do seu braço, ele fica dolorido se você o coloca em outra posição, se você deixa ele na posição que ele passou a noite toda, apesar de desconfortável, não dói e portanto você acaba ficando com o que não dói e mas é absolutamente desconfortável. Entendeu o que eu quero dizer? A gente é assim com tudo na vida.
E olha não vou te dizer que eu sou a mulher maravilha e fiz isso num piscar de olhos e que foi super fácil, porque não foi, não é e nunca será. E também é um processo continuo, não me permitir voltar ao lugar comum, ao lugar de comodidade.
Mas a verdade é que esses lixos acabam mascarando quem realmente somos, acaba criando uma máscara, um muro em torno de nós mesmo, que não nos permite nem ver, nem viver nem ser enxergados direito. Chega uma hora que ou você joga algumas coisas fora ou você simplesmente senta e fica só assistindo o espetáculo da sua vida acontecer sem que você participe de verdade.
Mas olha, a sensação de se livrar de tudo isso é muito boa. É um sentimento de liberdade! Carregar a mala que a gente vai montando ao longo da vida assim tao levinha, só com o necessário me dá a liberdade pra viver de verdade.
Agora eu estou como criança com uma mala de rodinha linda novinha pronta pra ser preenchida por coisas novas e realmente necessárias.
Depois, joguei fora as experiências ruins. Aí você deve pensar: "NOSSA ESSA MENINA É DOIDA". Talvez eu até seja doida, mas não por isso (rs). Joguei as experiências ruins fora porque elas não precisam ir junto com a gente em toda a nossa jornada pela vida. Nós só precisamos tê-las anotadas em post-its mentais com um NÃO ESQUECER em letras garrafais e cores fluorescentes. Joguei também as experiências boas fora. É eu também coloquei elas em forma de fotos e post-its na minha mala para não ocupar tanto espaço. Preciso ter como carregar as experiências que ainda estão por vir.
Mandei pro lixo 'amizades', companhias e colegas ruins, daqueles interesseiros, roubadores de alegria, gente que te leva pra baixo, que não te acrescenta e que você descobre que não faz falta, na verdade só te deixa mais leve.
Joguei fora preconceitos, barreiras que eu guardava sobre não poder falar as coisas. Sabe, aquela terrível mania de ser educada de mais? Aquela mania de não saber dizer não? e Aquela outra de querer ter o mundo nas minhas mãos, querendo controlar tudo e saber de tudo que vai acontecer? Sabe? Então, foram para a lata do lixo também. E esses não tem nem a chance de irem pro lixo reciclável não. foram direto pro incinerador.
Joguei fora os ex-namorados, amores não correspondidos, decepções, traumas, travas, lixos que eu nem sei porque estavam guardados aqui comigo.
Costumo dizer que as vezes ficamos no que é ruim só porque é difícil mudar a posição. Pensa aqui comigo: quando você dorme em cima do seu braço, ele fica dolorido se você o coloca em outra posição, se você deixa ele na posição que ele passou a noite toda, apesar de desconfortável, não dói e portanto você acaba ficando com o que não dói e mas é absolutamente desconfortável. Entendeu o que eu quero dizer? A gente é assim com tudo na vida.
E olha não vou te dizer que eu sou a mulher maravilha e fiz isso num piscar de olhos e que foi super fácil, porque não foi, não é e nunca será. E também é um processo continuo, não me permitir voltar ao lugar comum, ao lugar de comodidade.
Mas a verdade é que esses lixos acabam mascarando quem realmente somos, acaba criando uma máscara, um muro em torno de nós mesmo, que não nos permite nem ver, nem viver nem ser enxergados direito. Chega uma hora que ou você joga algumas coisas fora ou você simplesmente senta e fica só assistindo o espetáculo da sua vida acontecer sem que você participe de verdade.
Mas olha, a sensação de se livrar de tudo isso é muito boa. É um sentimento de liberdade! Carregar a mala que a gente vai montando ao longo da vida assim tao levinha, só com o necessário me dá a liberdade pra viver de verdade.
Agora eu estou como criança com uma mala de rodinha linda novinha pronta pra ser preenchida por coisas novas e realmente necessárias.